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Resenha: Private – Missão Jogos Olímpicos – James Patterson

private-missão-jogos-olímpicos-estante-dos-sonhosEditora: Arqueiro
Autor: James Patterson
ISBN: 9788580410716
Edição: 1
Número de páginas: 256
Acabamento: Brochura
Classificação EDS:  100 de 100 pontos

Declaro abertos os Jogos Olímpicos de Londres de 2012!
A Private Londres, filial da maior agência de investigações do mundo, está trabalhando com o Comitê Organizador das Olimpíadas para garantir a segurança da competição. Tudo estava correndo bem até que, na véspera da cerimônia de abertura, Sir Denton Marshall, um figurão do comitê, é brutalmente assassinado em sua casa. Um psicopata com sede de vingança pode pôr tudo a perder.
Horas depois, a jornalista Karen Pope recebe um envelope contendo um cartão musical e uma carta assinada por um homem que se intitula Cronos. Ele assume a autoria do crime e diz que o pesadelo está apenas começando. Sua intenção é purificar os Jogos Olímpicos, manchados por mentiras e corrupção. Milhares de vidas estão em risco!
Peter Knight, líder da Private Londres, logo percebe que Cronos não vai desistir até acabar de vez com o maior evento esportivo do mundo. Numa caçada implacável, a Private e a polícia de Londres tentam deter esse gênio do crime que parece saber mais do que deveria.

Minhas impressões

Já fazia um tempo que eu ouvia falar bem do autor James Patterson, porém nunca tinha lido nenhum título dele. Como sou fascinado por histórias que contenham psicopatas escolhi este como o primeiro.

O livro é alucinante. Peter, líder da Private Londres, uma agência de investigações mundial, é o protagonista da história e logo se vê envolvido em uma trama que ele não estava preparado para encarar.
Como eu disse antes, o livro é alucinante. Logo nas primeiras páginas você passa a ficar “desesperado” pra terminar de ler, e eu amo livros assim; quem não?

Um psicopata, com síndrome de de grandeza, denomina-se Cronos, sim o da mitologia, e seu objetivo é acabar com os jogos olímpicos modernos. Como? Não importa como, ele fará tudo pra concluir seus planos. A morte de Sir Denton que, a princípio parecia um crime “comum”, revelou uma série de acontecimentos interligados e cabe a Peter descobrir o que, ou quem, está por trás disso tudo.

Então, certo dia, como por instinto, comecei a engatinhar para fora da caixa e, com esse movimento e essa liberdade, logo entendi que era mais di que a raiva, que era uma criatura independente – que passava dias com fome e com sede, que estava nua e com frio, que ficava horas e horas sozinha, raramente tomava banho, quase nunca era pega no colo pelos monstros à sua volta, como se fosse algum tipo alienígena surgido entre eles. Foi então que tive meu primeiro pensamento objetivo: quero matá-los.

Algo incrível nesse livro é a fidelidade das características de Londres e das olimpíadas, misturado com uma ficção muito bem elaborada pelo James Patterson. Recomendo efusivamente o livro, é daqueles que você lê tão rápido e com tanta vontade, que quer ler novamente. Também recomendo pra pessoas que não tenham costume de ler.

Até a próxima!