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Resenha: Cidade das Cinzas – Cassandra Clarie
Editora: Galera
Autor: Cassandra Clarie
ISBN: 9788501087157
Edição: 1
Número de páginas: 406
Acabamento: Brochura
Classificação EDS: 80 de 100 pontos
Jace parece determinado a deixar todos ao seu redor enfurecidos. O caçador de sombras já é visto com desconfiança, pois seu pai, Valentin, quer dominar o mundo. Além disso, triângulos amorosos surgem, vampiros renascem e angústias adolescentes florescem em seu grupo de amigos.
Minhas impressões
Bem o livro cidade de ossos foi algo simplesmente inexplicável, nunca tinha lido um livro com tal intensidade até ler cidade das cinzas. O mesmo é maravilhoso após a descoberta de que Clarie e a possível irmã do Jace o livro começa com um ar desconfortável entre Clarie e Jace, pois a vontade de ambos é se entregar à paixão avassaladora que um sente pelo outro. Mas Clarie tenta lutar a todo custo para reprimir tal vontade e para isso ela se envolve com seu melhor amigo Simon que além de amigo é completamente apaixonado por Clarie. Mas Jace a cerca em busca de ter Clarie a seu lado.
Quando Jace acha que tudo que poderia ter, havia sido destruído e que só lhe restava sua família adotiva, Jace é recebido pela mãe adotiva com a pior noticia, que a mesma não confia mais nele e o quer fora do instituto. Arrasado e sem Clarie a seu lado, Jace assumi uma postura totalmente contra os princípios dos caçadores da sombra e se torna mais um bad boy do que um descendente de um Nefilin.
No meio desse maremoto Clarie que passa todo o tempo com Simon seu melhor amigo e agora novo namorado ela percebe que ele tem agido estranho, tem estado muito diferente, mas acha que é coisa de sua cabeça e ignora, pois descobre que seu pai está tramando algo grandioso contra a Clave.
Quando Clarie decide procurar por Jace para conversar, ele e Clarie são pegos de surpresa por uma noticia terrível. Simon havia invadido o território dos vampiros e estava se tornando um deles.
Bem o livro tem mais detalhes mais não sou boba para estragar tudo e entregar o ouro pra vocês, o livro tem muitos autos e baixos, e uma coisa que posso dizer é, que ele acaba com gostinho de “Cidade de Vidro”…rs